Quando o homem caminha na direção da fraternidade, apura a
sua sensibilidade.
Há uma depuração do corpo, um afinar dos sentidos, uma
fragilidade perante o denso e o tóxico, tanto físico como extra físico.
O aumento da sensibilidade pede ainda a busca da Natureza, da
simplicidade voluntária, da procura de relações sadias e harmoniosas.
É assim o caminho do homem da nova era: aguarda-o a nova
consciência, uma nova sensibilidade.
Psicografada em 2021/08/20