O perdão
é o mais nutritivo alimento para a alma faminta de luz.
As trevas
da ignorância consomem as almas, ancorando-as no egoísmo e nas suas múltiplas
faces.
Enquanto
na ilusão, a alma nem sequer reconhece que está nas trevas, confundindo a
verdadeira luz com os holofotes de vaidades e orgulhos.
Mas
quando se desilude, em lampejos de lucidez, logo a alma se descobre imersa na
escuridão da auto punição, definhando faminta, por se esquecer do perdão que
precisa conceder-se, como bálsamo nutritivo que lhe repara os danos que criou
para si, em processos de reajuste para a plenitude com o Divino.
Psicografada em 2022/01/14