Transborda para a Terra a violência interna de cada ser.
Numa ilusão cega, num engano desmedido, materializa-se todo o
equívoco que se acumula nos campos subtis.
Em tempos de transição afloram as violências como se sangra a
ferida infetada no interior, para, finalmente, se dar a cura e a cicatrização
profunda de dentro para fora, do subtil para o material, da alma de cada ser
até à consciência coletiva.
Drenam-se as doenças da alma pela dor, quebrando
cristalizações milenares.
Psicografada em 2021/08/13
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