Só há uma forma do homem se libertar do passado que o atormenta e o vincula a outros por meio de amarras mais ou menos densas.
Essa forma depende unicamente de si, da sua capacidade de
ressignificar esse passado, aceitando convicta e profundamente que cada pessoa
envolvida agiu em conformidade com o seu melhor nesse momento, e que todos, sem
exceção, terão o seu momento redentor, o qual permitirá a mudança para melhor,
o ajuste e a correção.
Minimizam-se, assim, rominâncias mentais e cristalizações de
baixa energia que impedem o homem de fluir.
Psicografada em 2020/10/09