Recolhe-te no íntimo e relaciona todos aqueles que consideras
serem os teus desafetos. De entre eles, reflete em nos motivos que te levam a
esses sentimentos.
Tenta percebê-los, tal como te percebes: com virtudes, com
defeitos, com dificuldades e medos.
Percebe-os com as mesmas fragilidades com que te vês, com que
te aceitas, e irás constatar que então os sentes mais próximos de ti, que os
vês com um novo olhar, com uma maior aceitação do que tinhas antes deste
movimento consciente do teu ser.
Com o tempo, e com este exercício regular, deixas de ter
desafetos e integras-te, verdadeiramente, na família universal, pois é preciso
libertar antagonismos para abraçar a fraternidade.
Psicografada em 2025/10/30
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