Evita agir em prol de um reconhecimento.
Não esperes louvores mesmo de quem já sabe reconhecer as tuas
boas obras e conduta amorosa.
Não exijas de quem não tem capacidade para dar mais ou melhor
e não te inquietes ou entristeças com o pouco que possa, para já, entender.
Age pela convicção do servir, pela convicção do dever, pela
convicção da sintonia com a Lei. Essa convicção, forte e segura, é a tua âncora
para lidar com as turbulências das tempestades que agitam as ondas por onde
navegamos na vida.
Poupa-te também de exigências excessivas para contigo, porque
carregam uma energia de cobrança que asfixia. Só a convicção firme do bem-fazer
move a vontade, com vigor e alegria, para empreender as tarefas que nos são endereçadas
pelos desígnios maiores.
Psicografada em 2025/10/02
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