O tanto que o homem hoje possui, satura-lhe os sentidos,
expondo-lhe o vazio existencial.
Excesso de bens, excesso de informação, rapidez de alcance de
tudo quanto deseja, tornam-no ávido de mais e mais, pelo vazio que se instala
após as conquistas, cada vez mais profundo, cada vez mais severo.
Tal vazio, é ferida exposta que só cicatrizará quando o homem
procurar preenchê-lo com os bens perenes da alma.
Esses bálsamos cicatrizantes renovam valores, serenam as
ânsias dos excessos e reparam o caminho de ilusão.
Os tempos de hoje, são cheios de vidas vazias, gentilmente
convidadas à mudança de caminho para o crescimento das suas almas que, agora
perdidas nos excessos, amanhã sorrirão pela paz de espírito, por haverem
encontrado o sentido verdadeiro das suas existências.
Psicografada em 2025/09/04
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