Quando a célula adoece, decide deixar de colaborar com o todo
e assume um funcionamento egoísta, passa a invadir, ultrapassando os limites
que lhe são reservados na correta harmonia de funcionamento global, acabando
por lesar outras células e, mais tarde, comprometendo toda a viabilidade desse
organismo que acaba por sucumbir, lesando também a célula que cedeu à rebeldia.
Assim é o homem também no organismo que é a humanidade.
Cada homem rebelde é a célula que lesa o organismo, lesando
também a si.
O lugar de cada ser está na medida certa do que pode fazer
para a harmonização do coletivo, de todo o ambiente que o rodeia, das relações
onde direta ou indiretamente participa com palavras e atitudes conscientes e
construtivas, de constante regeneração e fortalecimento dos elos humanos.
Psicografada em 2023/05/05
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