Vivem-se tempos de agitação.
Turbulência externa, nas terras e nas águas; turbulências
internas, nas mentes e nos corações.
As energias coletivas dessas mentes e corações são a força
motriz de ignição para agitação do meio e da natureza.
Tempos se avizinham de dificuldade e dor porque o coletivo
ainda não abraçou a proposta do evangelho, que serena águas e amaina
tempestades, por dulcificar mentes e corações.
Os tempos vindouros serão de vivência na fé e na caridade,
como bálsamo regenerador das vicissitudes que possam visitar os homens,
convidando-os à fraternidade.
Psicografada em 2022/02/11
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