A dívida é uma prisão para o devedor.
Se assim são as dívidas materiais, muito mais intenso para as
dívidas morais.
O homem necessita corrigir a ideia de dívida para com o
outro, para com o Supremo.
Não há dívidas de gratidão. A gratidão é uma oferta graciosa
e voluntária: nada tem de obrigação.
É, assim, necessário substituir a “dívida de gratidão” por
“dádiva de gratidão”, para que o devedor deixe a posição de subalterno ou
servo, e passe a ter uma posição de igualdade e fraternidade.
As dívidas segregam-nos, as dádivas aproximam-nos.
Psicografada em 2021/04/30
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