Na convivência estreita com os que te são próximos, várias
são as oportunidades de contribuir para o entendimento, para a harmonização.
Mesmo tendo a visão mais lúcida e a decisão mais assertiva,
podes precisar de abdicar das tuas razões a benefício daqueles que ainda,
emocionais ou inflexíveis, não iriam entender e muito menos aceitar as tuas
diretrizes.
Mais importante do que, declaradamente, distribuir pontos de
vista e até formação, é não alimentar situações que possam expor as
fragilidades mais enraizadas dos que nos rodeiam.
Só assim podes contribuir para um ambiente sereno e
emocionalmente estável, capaz de propiciar a boa convivência espiritual, a
todos os níveis, permitindo que o tempo de convivência possa ser aplicado de
modo mais edificante.
Psicografada em 2019-03-08
Sem comentários:
Enviar um comentário