Amor incondicional não é gostar de tudo aquilo que se observa
no outro, mas sim gostar do outro tal como ele é, desejando-lhe o bem
genuinamente e contribuindo ativamente para a sua felicidade e para o seu aprimoramento,
sem expectativas de qualquer benefício pessoal.
Amar o próximo é fazer o Bem a todos
os que nos rodeiam, quer conheçamos ou não a pessoa em questão. Porém, acima de
tudo, devemos começar essa acção no bem por aqueles que nos são mais próximos,
pois reencarnamos em famílias e formamos relações conjugais e de amizade,
precisamente, com espíritos a quem devemos ajudar e pelos quais devemos ser
auxiliados. Apenas quando já somos capazes de fazer o bem, incondicionalmente,
àqueles que formam connosco laços mais próximos, poderemos estender essa acção
de amor incondicional a toda a humanidade. Isto implica sacrificar, muitas
vezes, o nosso ego, a nossa vontade e, até mesmo, a nossa forma mais habitual
de agir, para conseguirmos adaptar-nos àqueles que necessitam do nosso auxilio,
da nossa presença e compreensão num determinado momento.
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