A ciência humana não define vírus como uma entidade com vida.
Embora, de facto, assim seja, a ciência ainda não é capaz de
o entender melhor, mesmo que muito se saiba do seu mecanismo de ação.
O vírus é uma entidade que nasce no mundo invisível, como
criação plasmada de inferioridades de desamor, e que densifica até ao plano
físico para se manifestar, quando adensam e recorrem os equívocos que o geram e
alimentam.
Quando o contexto que o envolve fica devidamente limpo e
tratado, o vírus naturalmente desaparecerá.
Todos os esforços devem ser de iluminar, com vibrações
salutares, todos os envolvidos, sejam eles manifestantes, veículos de
transmissão, cuidadores e até pesquisadores de cura.
Todos estão envolvidos, com diferentes graus de comprometimento,
no contexto a tratar.
Psicografada em 2020-03-20