Nova
Sagres, 03 de Junho de 2015
Queridos e
amados irmãos, que a Paz e o Amor de Jesus esteja entre todos nós, de ambos os
lados da vida!
Amai,
Amai sempre, sem PRECONCEITOS!
Não cometais
o mesmo erro que eu cometi!
Agora, vejo
o erro. Tarde demais!
Na hora,
deixei-me levar por esses preconceitos de que vos advirto e não
pensei que o Amor os deveria ultrapassar.
Não Amei, eu
não tive sequer a coragem de pensar no Amor, em DEUS.
Quando,
numa das minhas passagens pela terra e mãe de um filho, sendo ele já adulto, é
chamado para ingressar numa missão de risco, em outro país, aceite por ele com
coragem; por mim com orgulho (vaidade).
O tempo
passou e o meu orgulho era cada vez maior, à medida que se aproximava o fim programado
dessa missão.
Perto do
término dessa missão, meu filho contacta comigo, e me diz:
-Mãe, é
chegada a hora de regressar a casa, mas eu só volto se aceitar que leve
comigo um amigo.
Eu
respondi: sim.
Ele me diz:
- Mãe,
esse amigo, ficou paralítico, aqui, num acidente, vive numa cadeira de rodas e
vai permanecer assim para o resto da vida.
Eu, aí,
disse: não, não, esse rapaz vai ser um fardo em nossas vidas, esqueça
esse rapaz e regresse rápido!
Alguns
dias depois, recebemos um comunicado que nosso filho morreu.
Morreu! Como,
se ainda há dias estava bem!
Ele
suicidou-se.
Qual não
foi o meu espanto, quando abrem a urna, e reparo que o meu filho, não tinha
pernas!
Aí, logo
percebi, meu filho me pôs à prova quando falou no amigo e teve a
minha cruel resposta “UM FARDO”.
Agora percebo,
“Amai o próximo como a vos mesmos”.
Amai como
gostais que vos amem e como o Pai nos Ama a todos!
Muita paz, irmãos!
Helena Pinheiro
(Mensagem
psicográfica, recebida durante os trabalhos de passe, por: Filipe Lopes).