Ao depurar-se, o homem eleva-se.
Quando se depura, amplia a sua natureza subtil e liberta-se
de amarras que o escravizam a medos profundos, preconceitos doentios, entes
manipuladores, culpas e remorsos sufocantes.
A centelha de luz, divina e eterna, aguarda cada ser que
necessita libertar-se das inferioridades que a subterram.
Cada um terá de dedicar-se à limpeza da alma, até que o
brilho do seu ser interno possa iluminar naturalmente, sem as camadas densas e
opacas que ainda o abafam.
Psicografada em 2020/09/11