A convivência entre os homens é rica de experiências para
aplicação dos princípios das diretrizes do aperfeiçoamento que já vamos
conhecendo.
Não deve o homem queixar-se ou expor as questões delicadas
que vão ocorrendo com irmãos da convivência estreita, na medida em que também
não apreciaria que um ser mais adiantado lhe fizesse reparo quanto às suas
falhas de tolerância e caridade.
Quanto mais cresce o homem no seu íntimo, no seu coração, nos
seus princípios morais, mais simples e fácil se torna a convivência com os
demais, por ter alcançado patamares superiores de altruísmo que o tornam
naturalmente bondoso.
Psicografada em 2018-11-02
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