A vida coloca ao homem uma constante atitude de escolha: é a
expressão máxima do seu livre-arbítrio, essa constância.
Mesmo sem consciência de tal, o homem constantemente escolhe
o que sentir, o que pensar, o que dizer, como agir, o que omitir, o que viver.
Se a consciência deste ato fosse plena, o mundo que se vive
hoje, teria uma transformação radical: todas as escolhas seriam mais
refletidas e conscientes.
Desta forma, apenas faltaria ao homem o aprimoramento do
senso moral, o qual, conjugado com a reflecção, o colocaria no caminho da luz.
Psicografada em 2018-04-27
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