Nem sempre o rumo da vida tem objetivos conscientemente
traçados.
No entanto, esse rumo é movimento, preferível à falta dele
que leva à depressão, contudo, insuficiente para quem já quer despertar.
A reflexão sobre que rumo dar à vida é cuidado de quem quer
traçar roteiros edificantes, bem como, são fundamentais os momentos de
avaliação e redefinição de rotas, se necessário, no decurso da jornada.
Se o objectivo é harmonização interna com o mundo externo,
tem de haver um grande esforço consciente que nos permita corrigir e reparar
equívocos do passado, corrigindo também as rotas viciadas e firmando as novas.
O homem que não define objectivos para o rumo da vida, passa
uma vida a viver as rotas viciadas: vida após vida, enrola-se nos mesmos
equívocos.
A mudança de paradigma impõe reflexão, objectivos maiores,
vontade em mudar e perseverança no trilhar do novo rumo em que acredita que lhe
irá trazer maior harmonia, consciência e luz interior.
Psicografada em 2019-04-26
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