Há uma virtude sublime que ainda não está ao alcance de todos
os homens: é a simplicidade.
Há um estado de arte na simplicidade que só pode ser
entendida pelos que entraram conscientemente no caminho da luz.
Para trás, ficou a ilusão terrena de tudo quanto distrai os
sentidos e sente a finitude do tempo.
Pela frente, um trilho de quietude e serenidade, de firmeza e
segurança com tudo de simples e de belo que se possa intuir, que se possa
vislumbrar, que se possa vivenciar.
Psicografada em 2019-12-13