A humanidade da Terra está a ser chamada a uma profunda
aprendizagem: escolher corretamente.
Tem que aprender a escolher com discernimento, com justiça,
com lucidez, com respeito, com lógica, em suma, com todos os requisitos que não
violam as leis do amor e da caridade, para que essas escolhas e a sua
resultante sejam corretas e tragam benefícios apenas.
As escolhas insensatas levaram sempre a humanidade a
infelizes consequências; contudo, a sabedoria infinita do Pai não lhe vedou,
nunca, o livre arbítrio. Muito pelo contrário, propiciou-lhe cada vez mais
oportunidades para escolher e envolveu, cada vez mais, uns e outros, de forma
global, para que o exercício da escolha, pela avaliação antecipada das
repercussões, possa ajudar todos a ampliar a sensatez.
Psicografada em 2018-11-30