Quão simples e fácil seriam as nossas
vidas se sempre fosse feita a vontade do Pai! Quanto desassossego serenado,
quantas buscas com encontros, quantas dúvidas com certezas, quantos passos
confiantes. O nosso livre arbítrio deveria pautar-se por uma única vontade:
fazer a vontade do Pai. Se assim fosse, à nossa volta, tudo estaria integrado
com as leis universais e grandes transformações operaríamos na serenidade da
nossa vontade de confiar no Pai. Enquanto não entendermos esta forma de
exercermos o nosso livre arbítrio, no recanto mais íntimo da nossa essência,
iremos experienciar a bondade do Pai que sabiamente nos mostra que o caminho
trilhado ainda carece de correcção, porque as nossas vontades ainda carecem de
reflexão.
Psicografada em 2017/12/08