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Maia, Porto, Portugal
Centro Comercial Venepor, Loja 64 - Rua Simão Bolivar, 123, 4470-214 Maia

QUEM SOMOS?

QUEM SOMOS?

O Grupo de Estudos Espíritas Nova Sagres é uma Associação constituída por pessoas da Maia e arredores, que se interessam pelo estudo, divulgação e a prática da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec.

Nosso Objectivo:

NOSSO OBJECTIVO:

Contribuir, através do estudo e divulgação do Espiritismo, para que todos os habitantes deste nosso planeta Terra encontremos a razão da nossa existência.
De onde vimos, para onde vamos e porque estamos aqui hoje!
Porque é assim a nossa vida! O que poderemos fazer para a melhorar!

Horário

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO


Segunda-feira: - Estudo da Doutrina (Público) 21:00/22:30. Na primeira segunda-feira de cada mês, passaremos um filme de caráter espiritualista.


Terça-feira: - Encerrado.


Quarta-feira: (Público)
20:30 - Receção do Público
21:00 - Exposição Espírita (Palestra) seguida de Passe.



Quinta-feira: (Privado)
20:45 às 22:30 - Reunião de Trabalhadores.

Sexta-feira: - Encerrado


Sábado e Domingo - Encerrado.

Atendimento fraterno: apenas por marcação
Diamantino Cruz - Telem. 96 984 29 29




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E-mail: gee.nova.sagres@gmail.com


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Deus criou o mal ?

 
Durante uma conferê ncia com vários universitários, um professor da Universidade de berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
–Deus criou tudo o que existe?
Um aluno respondeu com grande certeza:–Sim, Ele criou!
–Deus criou tudo? Perguntou novamente o professor.
–Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:–Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal ? pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmo, então Deus é mau?
O jovem ficou calad diante de tal resposta e o professor, feliz , se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:– Posso fazer uma pergunta, professor?
–Lógico, foi boa a resposta do professor . O jovem ficou de pé e perguntou:
–Professor o frio existe??
–Que pergunta é essa?? Lógico que existe , ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com certa imponência rapaz respondeu:–De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis físicas, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor,todos os corpos ficam inertes, incapaz de reagir, mas o frio não existe.Nó criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
–E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante:
–Existe !!Respondeu o professor
E o estudante continuou:
–Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Continuou :–Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente , o jovem perguntou ao professor:
–Senhor, o mal existe? Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, o professor respodeu:
–Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos, estupros, crimes e violênciano mundo todo, essas coisas são do mal! Com um sorriso no rosto o estudante respondeu: –O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. Omal é smplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o malé uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter a Deus presente em seus corações . É como acontece com o frio quando não há calor, ou escuridão quando não há luz . Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apesas balançou a cabeça permanecendo calado. Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome? Respondeu:
Albert Einstein, senhor !

Amor numa latinha de leite

Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro.
Estavam famintos:
▬ Vai trabalhar e não amole, ouvia-se detrás da porta..
▬ Aqui não há nada moleque…’, dizia outro…
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças…
Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes:
▬ Vou ver se tenho alguma coisa para vocês… coitadinhos!
E voltou com uma latinha de leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos:
▬ Você é mais velho, tome primeiro…e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língu’.
Eu, como um tolo, contemplava a cena…
Se vocês vissem; o mais velho olhando de lado para o pequenino…!
Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite.
Depois, estendendo a lata, diz ao irmão:
Agora é sua vez. Só um pouco.
E o irmãozinho, dando um grande gole exclama:
Como está gostoso!
Agora eu, diz o mais velho.
E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.
▬ Agora você,
▬ Agora eu,
▬ Agora você,
▬ Agora eu…
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo… ele sozinho.
Esse ‘agora você’, ‘agora eu’ encheram-me os olhos de lágrimas…
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar sorridente, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria.
Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, “quem dá é mais feliz do que quem recebe.
▬ É assim que nós temos de amar.
Sacrificando-nos:
Com tal discrição,
Com tal elegância,
Com tal naturalidade,
Que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos.”
▬ Como você poderia hoje encontrar um pouco desta “felicidade” fazendo a vida de alguém melhor, mais “gostosa de ser vivida”?
Vamos lá, levante-se e faça o que for necessário!
Ajude alguém, colabore!
E você será mais feliz!